19 May 2019 00:49
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<p>Rio - Candidata à presidência pela Rede, Marina Silva foi entrevistada pela Empresa Brasil de Intercomunicação (EBC) nessa quinta-feira. A presidenciável argumentou a respeito de tópicos como segurança pública, aborto, intervenção federal e direitos das minorias. História Dos Estados unidos (1918-1945) , Marina foi confrontada sobre a pergunta de Roraima e criticou a omissão do governo federal em relação à fronteira com a Venezuela.</p>
<p>A candidata avaliou que "o governo se omitiu duplamente", primeiro em conexão à circunstância dos moradores de Pacaraima, e também na sua política externa. Pra ela, o Brasil poderia ter liderado uma articulação de países para socorro humanitária e retomada da democracia na Venezuela. A candidata assim como alegou que, pela localização de Presidente da República, não vai "deixar de acudir um governante de estado porque o partido dele é desigual do meu", sugerindo que Michel Temer possa ter se omitido por perguntas partidárias. A respeito do fechamento da fronteira, se contou contrária e pontuou a necessidade de uma bacana política de acolhimento.</p>

<p>Marina defendeu a indispensabilidade de fortalecimento da Polícia Federal e da Polícia Federal Rodoviária pro enfrentamento do tráfico nas fronteiras. Ao ser indagada a respeito da privatização dos presídios, se posicionou contra: "Não desejamos encontrar que privatizar por privatizar é a solução". A presidenciável bem como citou que a segurança pública deve ser "uma ação integrada entre governo federal, governos estaduais e governos municipais". Marina classificou a intervenção federal no Rio como uma capacidade extrema, todavia reconheceu que "não tinha como deixar o Rio entregue à própria sorte".</p>
<p>A candidata alegou que é contra o aborto, contudo defendeu que a questão seja decidida a partir de um plebiscito popular. Também pontuou que o aborto não podes ser usado como recurso contraceptivo. Marina avaliou que o Sistema Único de Saúde (SUS) está super bem fabricado pela lei, todavia que pela prática não funciona. Comentou que "os postos de saúde têm que funcionar", contudo não detalhou como e não especificou em quais áreas da saúde pública pretende priorizar os investimentos. Falou Eduardo Jorge (PV), seu vice, coordenador da área de saúde de seu governo, e defendeu a inevitabilidade de uma reestruturação da saúde pública e a contratação de mais médicos.</p>
<p>Reforçou que todos devem ser tratados parelhos e defendeu os direitos de todos: "Em uma nação justa e democrática, defendemos os direitos das pessoas". Quando foi cobrada por propostas mais específicas, no entanto, Marina rebateu: "Acho engraçado essa pergunta ser feita a todo o momento a mim com um enviesamento, talvez por eu ser evangélica".</p>
<p>Defendeu a manutenção do programa. A presidenciável defendeu as cotas e alegou que a primeira infância, entre 0 e 5 anos, é prioridade em seu governo - contudo sem esquecer as novas etapas da educação. Bem como alegou a respeito da contratação de mais professores e a valorização da profissão por intervenção de um plano de carreira e uma remuneração adequada. Marina comentou que vai "amparar a nação a reverter a desenvolver-se" e recuperar sua credibilidade. Também propôs o investimento em outras formas de energia pra criação de empregos e falou que vai fazer "um milhão e meio de tetos solares, pra gerar emprego e renda pra população".</p>
<p>A candidata falou em recuperação do tripé macroeconômico através do câmbio flutuante - com intervenção, para não flutuar excessivamente - e superávit primário com meta de inflação. Defendeu que a reforma trabalhista seja feita a começar por um diálogo com a população, e classificou a reforma do governo Temer de "draconiana". Falou que "é preciso combater o regalia", e que "o exemplo precisa vir de cima". Criticou a proposta de aumento de salário para parlamentares e encerrou compartilhando sobre isso as mulheres: "Sempre que as mulheres trabalharem mais do que os homens, eu acho que elas devem se aposentar primeiro".</p>
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<p>A Petrobras será devolvida aos brasileiros. Nós vamos estabelecer a meritocracia na gestão pública. As pessoas não irão preencher cargos do governo em causa da simples indicação ou especialmente com baixa qualificação, que é hoje uma marca deste governo. Nós vamos reestatizar e dar outra vez as organizações públicas aos brasileiros, pelo motivo de o Estado brasileiro, ainda mais, vem servindo a um projeto de poder de um grupo político que abdicou de ter um projeto transformador de país. E é o caso de se perguntar o porquê de manter esse projeto de poder.</p>
<p>Pra piorar ainda mais a situação da saúde, da educação, da segurança pública, da economia? Decoração De Quarto De Casal da plateia - Hoje a política de preços da Petrobras é refreada pelo governo. O senhor vai liberar o preço da gasolina? Cinco Sugestões + 34 Modelos Para Decoração De Sala Sem Gastar Muito equívocos em relação à Petrobras foram diversos. Um desses investimentos até as nomeações políticas e o aparelhamento da corporação. A Petrobras hoje frequenta mais as páginas policiais com Pasadena, com a refinaria Abreu e Lima, do que as páginas da economia. Eu não possuo ainda o conjunto das informações necessárias para dizer o que vai ocorrer, todavia vou reforçar o que será uma marca em tal grau pela Petrobras como em outras áreas do governo: a previsibilidade, nós teremos regras claras.</p>
<p>As pessoas vão saber exatamente o que vai ocorrer com os preços e o que vai ocorrer do ponto de visão fiscal. Patrick Santos - O senhor vai ver novamente o padrão de partilha? Eu aspiro rediscutir à claridade do dia, sem teses ideológicas, o que isto (paradigma de partilha) trouxe de proveitos ao povo.</p>